segunda-feira, 31 de março de 2014

dívida externa deixada pela ditadura militar atingiria US$ 1,2 tri, quatro vezes a atual

PARA ESTUDO E EXTENSÃO E PESQUISA
Iniciado há exatos 50 anos, o regime militar deixou como herança uma dívida externa que permaneceu impagável ao longo da primeira década da redemocratização.
Ao final de 1984, último ano completo sob a ditadura, o Brasil devia a governos e bancos estrangeiros o equivalente a 53,8% de seu Produto Interno Bruto, ou seja, de toda a renda gerada no país.Ato público "Ditadura Nunca Mais: 50 anos do golpe militar" foi realizado na antiga sede do Doi-Codi, centro de tortura e repressão na época do regime militar, em São Paulo
Eram US$ 102,1 bilhões para um PIB -que indica a capacidade nacional de pagamento- de US$ 189,7 bilhões.
Em proporções de hoje, seria como se o Brasil devesse US$ 1,2 trilhão, o quádruplo da dívida externa atual.
Mas a situação era ainda mais dramática porque, na época, dois terços do endividamento externo era de responsabilidade do governo federal, principalmente, dos Estados e dos municípios.
Hoje, a dívida externa pública, na casa dos US$ 120 bilhões, representa pouco menos de 40% da dívida externa total, enquanto as reservas em dólar do Banco Central superam os US$ 370 bilhões.
No governo militar, a dívida começou a crescer nos anos do crescimento econômico recorde que alimentava o poder político do regime. O desempenho do país, porém, começou a decrescer, como mostram os resultados dos ministros da Fazenda mais longevos desde o golpe de 1964.

Desempenhos dos ministros mais longevos da Fazenda

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Editoria de Arte/Folhapress
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Mantega
Do “milagre econômico” de Delfim Netto à derrocada gerida por Ernane Galvêas, a escalada da riqueza deu lugar à disparada da inflação, e a multiplicação da dívida foi decisiva no processo.
A dívida rondava os 25% do PIB até 1979, quando deu um salto impulsionado pela elevação brusca das taxas de juros internacionais. Na época, o preço do petróleo havia subido muito, e os países ricos tentavam conter a inflação.
O Brasil teve de estimular as exportações para gerar os dólares necessários para o pagamento da dívida. Para isso, deixou as cotações da moeda americana subirem, o que tornava as exportações mais baratas -mas, em compensação, encarecia os produtos importados.Arte/UOL
O resultado foi estagflação, a rara e temida combinação de economia estagnada e inflação acelerada, e ajudou a apressar a retirada dos militares.
Os pagamentos da dívida só foram regularizados em 1994, após acordo com os credores para reduzir o montante devido e os juros.
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?

sexta-feira, 28 de março de 2014

Lei da pensão vitalícia ilegal a líder do DEM, denuncia MP60

O MP (Ministério Público) do Rio Grande Norte informou, nesta sexta-feira (28), que ingressou com uma ação civil pública para que os ex-governadores Lavoisier Maia Sobrinho e José Agripino Maia deixem de receber pensão vitalícia, no valor de R$ 11.000 mensais, paga pelo Governo do Estado.
José Agripino Maia é senador pelo Rio Grande do Norte e presidente nacional do DEM. Ele foi governador por duas vezes: entre 1983 e 1986 e entre 1991 e 1994. Já Lavoisier Maia Sobrinho se afastou da política, após ser governador entre 1979 e 1983.
Ambos teriam direito ao benefício – com base em uma norma estadual criada à época da ditadura– por governarem o Estado, mesmo durante períodos curtos.
"A norma estadual que fundamenta a concessão dessa 'monárquica' benesse aos ex-detentores do mandato de Governador de Estado está estampada no art. 175, da revogada Constituição Estadual de 1974 (editada sobre os auspícios da Ditadura Militar)", traz a ação, assinada pelos promotores Emanuel Dhayan de Almeida, Paulo Batista Lopes Neto, Keiviany Silva de Sena e Hellen de Macedo Maciel.
Sem processo
Na ação, os promotores alegam que não houve processo para fundamentar o pagamento da pensão, o que aponta para benefício automático e vitalício, o que seria ilegal. "Não publicado o ato, bem como inexistindo forma, a denominada 'pensão eletiva' não existe juridicamente", diz a ação.
Os promotores afirmam ainda que, com a Constituição de 1988, o uso de recursos públicos para pensões vitalícias teria sido proibido.
"É subversivo à noção de República a perpetuação de um gasto público a uma determinada pessoa, simplesmente pelo fato de ter exercido uma determinada função pública. Como já pontuado, a noção de república é refratária à instituição de privilégios vitalícios", pontua a ação.
Outro ladoO ex-governador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM
Em contato com o UOL, a assessoria do senador José Agripino Maia disse que o benefício recebido por ele não é ilegal e tem como base cargo assumido antes da Constituição de 1988. "É principio geral do Direito: os atos jurídicos são regidos pelas leis vigentes à sua época, à época dos fatos. Recebo essa pensão desde 1986, garantida pela constituição vigente à época em que fui governador. Qualquer interpretação em contrário, afronta a legislação que me assegurou esse direito. A exemplo do que ocorreu com governadores que me antecederam, a concessão do beneficio se dava automaticamente", diz o senador em nota.
A reportagem não conseguiu localizar o ex-governador Lavoisier Maia Sobrinho para que ele comentasse a acusação.

sábado, 15 de março de 2014

ano eleitoral 2014 muito desvio,corrupção; aumento de dividas

 O jogo de dinheiro que ninguem vê
2014 ano de eleições de deputados,senadores , governadores e presidente da republica,  observa-se que em todas as orgãos e intituições governamentais em todo o Brasil começa a faltar pagamentos de telefone, água, material de expediente, remedios, atendimentos especializados,falta de manutenção dos carros que prestam serviços a população, ou seja começa os desvios de verbas em todos os orgãos do governo, são verbas que são desviadas para pagar alugueis de predios dos amigos e parentes de politicos, prioridades de inauguração de obras direcionados onde o dinheiro depois voltam para pagar o bandeirinhas de esquina e chefes de equipes de campanhas,o jogo do bicho e bingos são liberados para fazer doações aos candidatos, o deputados que não comparecem as assembleias mais ganham salarios de milhares de reais, a população pobre que fica passando necessidades e acaba se envolvendo em delitos depois cai nas malhas da justiça com processos interminaveis, as dividas de precatorios que os governadores não pagam mais desviam o dinheiro para pagamentos de interesse elitoral.são os sorteios de cestas básicas nos municipios dos interiores dos Estados por entidades religiosas para eleger seus donos de templos com dinheiro público, verbas que são depositadas em contas das prefeituras para obras mais acabam sendo desviadas para contas particulares de familiares dos prefeitos que vão ajudar na campanha dos governadores e deputados, são os tribunais de contas que maqueiam as referidas contas para facilitar os devios de dinheiro públicos os Ministérios Públicos que não se manifestam porque muitos dos servidores são secretarios de prefeituras e governos.Na midia começa a venda propaganda e marketing de filmes super produzidos com obras de 1º mundo feitas em supercomputadores,o comercio de promessas de uma sociedade livre de problemas urbanos da militarização das cidades de politicas teoricas que ficam apenas na realidade virtual dos poderosos politicos estelionatarios espertalhões e aproveitadores dinheiro dos impostos pagos ppor todos da sociedade enquanto eles se eternizam colocando seus nomes em escolas ruas mercados esta é uma parte da vida politica no Brasil hoje. 
Flucht aus Nazi-Todeszügen: 764 Sprünge in die Freiheit

Juiz é acu$ado de vender $entença$

Terça-Feira, 25/03/2014, 08:03:47 - Atualizado em 25/03/2014, 08:03:47
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu ontem (24) revisar decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), que, em 24 de abril de 2013, julgou improcedentes as acusações que pesavam contra juiz José Admilson Gomes Pereira. O magistrado era alvo de um processo administrativo disciplinar (PAD) por suspeitas de tráfico de influência e venda de sentenças, em 2010 e 2011, quando atuava na comarca de Novo Progresso.
Na época, o Tribunal entendeu que os denunciantes não eram isentos e que não havia provas concretas dos fatos imputados ao magistrado. No entanto, segundo o relator da Reclamação Disciplinar 0003890-25.2010.2.00.0000, ministro Francisco Falcão, a decisão do TJPA contraria as evidências apontadas no PAD de que o magistrado teria incorrido em faltas funcionais e violado a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e o Código de Ética da Magistratura.
Falcão citou trechos de gravações e depoimentos tomados durante a instrução do PAD e que foram desconsiderados pelo plenário do Tribunal no julgamento do processo. Segundo as provas reunidas por Falcão, havia duas pessoas próximas ao magistrado – um deles, advogado – que negociavam o pagamento de propinas com pessoas que eram parte em processos sob a responsabilidade do magistrado. Em uma ocasião, a dupla a cobrou R$ 300 mil em troca de sentença, segundo um dos extorquidos ouvidos no PAD.
“As fortes vinculações entre o juiz José Admilson e as pessoas que ‘vendiam’ suas decisões foram olvidas no julgamento que decretou o arquivamento do processo administrativo disciplinar. Os fatos são graves, merecendo apreciação deste Conselho Nacional de Justiça”, afirmou o ministro corregedor. O voto de Francisco Falcão foi seguido pela maioria dos conselheiros presentes. O juiz não foi localizado para comentar a decisão do CNJ.

CNJ afasta de$embargador acus$ado de corrup$ão

Terça-Feira, 25/03/2014, 07:59:52 - Atualizado em 25/03/2014, 08:01:17
Numa decisão que provocou impacto na justiça paraense, o plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resolveu ontem, por unanimidade, instaurar procedimento administrativo disciplinar, o chamado PAD, para apurar indícios de que o desembargador João José da Silva Maroja, do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), teria recebido, quando presidia o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE), pelo menos R$ 1,3 milhão em troca de decisões judiciais favoráveis a políticos paraenses.
O colegiado decidiu também afastar o magistrado de suas funções durante o andamento do processo administrativo. Segundo informou o ministro relator do processo, Francisco Falcão, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) instaurou inquérito para apurar a prática de crime de corrupção passiva por parte do magistrado.
O advogado Leonardo Maroja, filho do desembargador, segundo o CNJ, teria influenciado o pai a dar sentenças favoráveis nas causas que ele defendia e que tramitavam pelas mãos do desembargador. Por conta disso, será pedida à Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA) a tomada de providências contra Leonardo.
Quem tomou a iniciativa de pedir providências ao CNJ contra o desembargador foi o Ministério Público Federal (MPF). O relator do pedido, ministro Francisco Falcão, corregedor nacional de Justiça, foi incisivo nas suas alegações e seu voto foi acompanhado por todos os conselheiros presentes à sessão.
O caso se refere à gestão João Maroja à frente do TRE no biênio 2009-2011. Naquela ocasião o então prefeito do município de Chaves, Ubiratan de Almeida Neto, o vice-prefeito, Pedro Maurício Franco Steiner e a vereadora Vera Lúcia Alves Barros foram cassados pela Justiça Eleitoral sob a acusação de compra de votos nas eleições de 2008. Segundo a representação do MPF, após a cassação, eles entraram com recurso ordinário, que foi negado pelo TRE. Também tiveram rejeitados embargos de declaração, considerados protelatórios pela corte eleitoral.
Trinta dias após a publicação do acórdão, os políticos entraram com recurso especial, que foi considerado intempestivo pelo próprio João Maroja. Na sequência, a parte condenada ajuizou ação cautelar para conferir efeito suspensivo ao recurso especial.

MUDANÇA
Conforme destacou o ministro Francisco Falcão, o próprio desembargador, que havia rejeitado o recurso especial anteriormente, acabou concedendo liminar que permitiu o retorno dos três políticos aos respectivos cargos. “O desembargador representado, porquanto tenha reconhecido a intempestividade do recurso especial e lhe negado seguimento, acabou por deferir liminar na ação cautelar e suspendeu os efeitos do acórdão que havia confirmado a cassação dos referidos políticos”.
Segundo Falcão, após a decisão do desembargador começaram a surgir rumores de que o magistrado havia recebido R$ 1 milhão em troca da liminar. O pagamento da vantagem indevida teria sido intermediado pelo filho dele, Leonardo do Maroja, que defendia o então prefeito de Chaves.
“O Ministério Público Federal aponta que, nesse ínterim, circulavam pelo município de Chaves rumores de que o desembargador representado teria recebido dinheiro em troca da decisão, por intermédio de seu filho”.
A conduta do desembargador, por si só, já seria censurável sob o aspecto processual: atuar em um processo em que o filho era advogado”, ressaltou. O ministro também informou em seu voto que a Procuradoria Regional Eleitoral do Pará apresentou declarações gravadas que reforçam os indícios de venda de sentença por parte do desembargador. “O procurador regional eleitoral apresentou declarações gravadas magneticamente, as quais sugerem que o desembargador Maroja proferiu a decisão de retorno motivado pelo pagamento de vultosa quantia que poderá chegar a R$ 1 milhão”.
Maroja diz que é vítima de retaliação
“ O Conselho Nacional de Justiça, não apurou nada e ficou só no disse-me-disse. O que houve foi uma artimanha política que deve aparecer no momento certo. É uma acusação irresponsável, até porque a mola motora dessa discussão foi um prefeito reconduzido ao cargo com 79% dos votos”.
Com essas palavras, o desembargador João Maroja criticou a decisão do CNJ, garantindo, em entrevista ao DIÁRIO, que não pretende se afastar do cargo e que irá, com recurso aos tribunais superiores, tentar sustar a decisão do CNJ para afastá-lo do cargo.
Maroja informou que ainda tem mais seis meses de magistratura pela frente antes de se aposentar. Para o desembargador, ele estaria sendo vítima de “retaliação política” de advogados descontentes com as decisões por ele tomadas nos processos eleitorais dos prefeitos de Chaves e São Miguel do Guamá. “Minhas decisões foram ratificadas nos recursos dos tribunais superiores, em Brasília. Então, como podem me acusar de algo que não fiz?”.

PROVAS
O desembargador afirmou que jamais se envolveu em casos de corrupção e que as afirmações feitas contra ele no processo precisam ser provadas. “Desafio alguém a provar isso. Não devo nada a ninguém e sempre fui a vida toda um homem de retidão, de caráter. Quero apurar e responsabilizar quem produziu essa coisa toda”, acrescentou, observando que sempre foi um homem educado, simples e que jamais deixou de atender quem quer que fosse em seu gabinete no Tribunal de Justiça.
Após se declarar “abalado” e que ainda “não caiu a ficha”, com a decisão do CNJ, ele disse que pautou sua vida toda pelos princípios éticos e morais e que irá desmontar todas as “mentiras” armadas para prejudicá-lo. Também disse estar reconfortado com as manifestações de solidariedade que tem recebido de magistrados, principalmente de outros desembargadores que com ele convivem diariamente.
Perguntado sobre outra acusação do CNJ – a de que favorecia clientes de seu filho, Leonardo Maroja, com decisões judiciais que tramitavam por suas mãos -, o desembargador negou com veemência que isso tenha ocorrido. “É mais uma acusação injusta contra mim”, desabafou, destacando ter recebido “mensagem reconfortadora” da presidente do TJPA, Luzia Nadja Nascimento.
Na sustentação oral, no plenário do CNJ, o advogado Felipe da Silveira, defensor de Maroja, definiu como “falsas e mentirosas” as imputações feitas ao desembargador, assinalando que partem de advogados interessados na causa.
   

quarta-feira, 12 de março de 2014

Quando milhões não são mais milhões

O que o caso Hoeness a ver com a crise financeira global? Mais do que você imagina. Aqui, como lá, mostrar as consequências do excesso de liquidez. A solução: Extremamente alta renda tem que ser extremamente altamente tributado.
As somas exorbitantes no caso contra Uli Hoeness lembrar-me de uma expressão que desde os anos sessenta fez as rondas em os EUA: "Um bilhão aqui, um bilhão ali, e assim estamos falando de dinheiro de verdade." Em Hoeness não era um bilhão, mas ainda provavelmente um décimo de bilhões de dólares, com quem jogou na Suíça . Para um indivíduo que é uma quantidade extremamente elevada de dinheiro puro jogo. Estamos falando de ordens de magnitude, onde de outra forma apenas os governos ou empresas agir.
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O caso levanta questões que vão muito além da evasão fiscal anterior discussão. Um sistema econômico que convence um fabricante de salsichas como Hoeness a um décimo de um bilhão de euros vezes só para jogar assim é inerentemente instável. O problema básico não é a riqueza em si. O problema é o dinheiro que os jogadores de dinheiro que lançam alguns reinos através da área e, assim, causar danos.
Este montante de liquidez não é de grau de diligência pessoal alcançável, mesmo pela atividade normal da empresa. Hoeness não jogou aqui os lucros de suas salsichas. Se liquidez que surge porque você pede dinheiro emprestado e especulou com a Quaresma, em seguida, resultar em prejuízos para toda a economia, neste caso, os prejuízos fiscais. Isso faz com que a distorção, que atravessam a economia. Também Hoeness 'Zockerei é visto como uma conseqüência da crise financeira global.
Embora isso possa ser agora a história em suas piores características, mas tem cicatrizes em grandes partes do mundo. O problema da liquidez excessiva não é de forma over. As taxas de juros baratos são agora necessárias, a fim de evitar a deflação. No entanto, eles distorcem os mercados de valores mobiliários e imóveis . Eles formam novas bolhas, e cada vez que isso acontece, vem a próxima geração de gamers. O sistema está prestes a recriar os mesmos incentivos que atraídos Hoeness, no final de sua loucura.
Eu experimento mesmo apenas no meu próprio ambiente, os efeitos desastrosos surgem quando as pessoas confundem com grandes ativos em dinheiro todos os mercados. Os mercados imobiliários da Grande Londres estão agora desertas, porque os russos super-ricos e asiáticos vezes para comprar apenas uma casa para um, dois ou cinco milhões.Corretores vender mais imóveis. Eles leiloar-los para o maior lance.Empregados normais não têm chance contra esta força de liquidez.Enquanto isso, essa liquidez chapinha onda para outras cidades do sul da Inglaterra. É como Rilke: Quem não tem casa agora, nunca terá um.
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A economia mundial seria necessário após a crise financeira global precisa urgentemente de um período de estabilização. Mas nós não estamos dispostos ou capazes de regular os mercados financeiros e razoável de tributar a renda financeira adequada.
O que fazer? Penalidades ainda mais difícil para sonegadores de impostos?Os impostos sobre transacções financeiras?Esqueça. Os CDs de controle e troca de informações entre os governos, a paraísos fiscais problema em grande parte resolvido. Quem hoje manda seu dinheiro sujo na Suíça, terminará provavelmente na cadeia. O imposto sobre transacções financeiras, se se trata ela atinge os pequenos fundos de pensões mais do que os grandes jogadores. O Imposto sobre Operações de 0,01 por cento do volume de negócios seria Hoeness não impressionou . A única solução é que um rendimento extremo também extremamente taxado e a possibilidade de truques criativos com uma regra fixa evasão fiscal fora.Se você tributa a renda de mais de cinco milhões de euros com 75 ou mesmo 90 por cento, o problema seria resolvido em grande parte.

Hoeness está sob suspeita de evasão fiscal no tribunal. O verdadeiro problema não vai resolver este método. Essa é a tarefa da política.

sábado, 8 de março de 2014

Politicos lixeiros milionarios

 Enquanto os politicos lixeiros milionarios fazem projetos de lixos os lixeiros de verdade ganham uma miseria no Brasil.
greve-de-lixeiro -chega-ao-7-dia-no RIO DE JANEIRO
Garis realizam protesto em frente à Prefeitura do Rio de Janeiro; PM reforça segurança no local

Neste sábado, durante a audiência de conciliação entre a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e os garis grevistas, a prefeitura aceitou a proposta de reajuste do salário-base da categoria para R$ 1,1 mil (um aumento de 37%), além de 40% de insalubridade e do aumento do vale-refeição de R$ 12 para R$ 20. Com isso, os garis decidiram encerrar a greve, que durava oito dias.
Inicialmente, a prefeitura fez uma proposta de R$ 1.050 para salário-base, e os garis apresentaram uma contraproposta de R$ 1,1 mil, que foi aceita. Os garis, que ganhavam R$ 803, pediam salário de R$ 1,2 mil e outros benefícios.
A proposta inicial, um aumento de 9%, estava no acordo coletivo assinado entre a Comlurb e o sindicato dos garis, mas não foi reconhecido pelos grevistas, que se queixavam da falta de representatividade do sindicato. 
Estiveram presentes na reunião o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz; o chefe da Casa Civil, Pedro Paulo; o procurador-geral do município, Fernando Dionísio; , presidente do Sindicato de Empregados de Empresas de Asseio e Conservação, Luciano David Araújo, e o vice-presidente Antônio Carlos da Silva; o presidente do TRT, Carlos Alberto Araújo Drummond; a vice Maria das Graças Cabral Viegas Paranho; e a procuradora regional do Trabalho Débora da Silva Félix.
Se não fosse na pressão da categoria os politicos governantes continuariam enganando os garis, quando querem se eleger gastão bilhões com sujeiras de panfletos e santinhos pelas cidades entupindo os esgostos que os garias tem que limpar as sujeiras bilionárias dos politicos que preferem dar verbas para empresas terceirizadas onde os custos são menores e os funcionários não podem reivindicar senão são demitidos, os politicos querem sempre escravizar os servidores dando todas benesess aos amigos e familiares de confiança. 

segunda-feira, 3 de março de 2014

A volta no tempo atual Crimeia ocupação territorial

Anwohner sprechen mit ukrainischen Soldaten, nachdem sie einen Lastwagen...
Moradores falam com soldados ucranianos, depois de terem parado um caminhão: A Ucrânia está se preparando para um conflito militar aberto com a Rússia.
Freundliche Begrüßung: Ein ukrainisches Mädchen blickt zu Soldaten auf,...
Saudação amigável: Uma menina ucraniana olha para soldados, provavelmente membros do exército russo. Spiegel correspondente Matthias Schepp falou com pessoas na Criméia e relatou que seus interlocutores querem a eliminação da Ucrânia.
Mutmaßlich russische Truppen bei Simferopol, der Hauptstadt der Republik Krim:...
As tropas russas presumíveis em Simferopol, a capital da República da Criméia: Os lutadores usam uniformes sem insignia - quem são, portanto, difíceis de determinar.