Pesquisador da área de telecomunicações e empresário, Avi Hasson ocupa uma posição incomum para um servidor público de alto escalão
Por Cláudio GRADILONE
Pesquisador da área de telecomunicações e empresário, Avi Hasson ocupa uma posição incomum para um servidor público de alto escalão. Ele é cientista-chefe do Ministério da Economia de Israel, com status de ministro. Seu trabalho é promover parcerias entre o florescente setor tecnológico israelense, que responde por 50% das exportações do País, e empresas, governos e universidades ao redor do mundo. Em uma visita-relâmpago ao Brasil, na qual veio captar recursos de investidores brasileiros para startups de Israel, Hasson conversou com a DINHEIRO sobre o que o mundo deve fazer para incrementar as exportações desse produto intangível, mas de alto valor agregado, que é a tecnologia. A seguir, os principais trechos da entrevista:
DINHEIRO – Por que um cientista no Ministério da Economia?
AVI HASSON – Isso vem das características específicas da economia israelense. Israel é um país com território pequeno, sem recursos naturais e com uma população de menos de oito milhões de pessoas. Não há muito espaço para expansão dos nossos mercados e não temos produtos primários para exportar. Assim, nos últimos 40 anos, tem sido uma política de Estado fomentar as exportações de produtos com alto valor agregado, e o que mais agrega valor é conhecimento, pesquisa, tecnologia. Daí a importância da pesquisa científica em nossa economia.
DINHEIRO – Qual é o seu trabalho?
HASSON – Procurar parcerias internacionais em diversos níveis, tanto empresariais quanto com governos e universidades. Nossa política de Estado tem sido procurar conectar o que chamamos de ecossistema econômico israelense – que inclui investidores, empresas e a universidade – ao mercado global. Esse trabalho tem de ser profundo e contínuo. Exportar tecnologia é muito mais difícil do que exportar matérias-primas ou mesmo produtos acabados.
DINHEIRO – Por quê?
HASSON – Quando você exporta minério de ferro, madeira, calçados ou vinho, o consumidor sabe exatamente o que está comprando e o produto se encerra nele mesmo. Só isso já é uma enorme barreira aos negócios tradicionais, imagine, então, quando se negocia alguma coisa tão intangível quanto a tecnologia. Por isso, há cerca de dois anos, percebemos que nossa política de exportações de tecnologia tinha de avançar em diversos aspectos se quiséssemos vender nosso conhecimento.
DINHEIRO – O sr. poderia citar alguns exemplos?
HASSON – Há muito tempo procuramos fechar parcerias. O que mudou de dois anos para cá é que, agora, nós temos um marco legal que sustenta os acordos fechados com entidades estrangeiras. Isso facilita enormemente o processo. Muitas vezes você se reúne com uma empresa e oferece uma parceria que interessa ao empresário. Ele descobre que Israel é um bom lugar para fazer negócio, mas, sem regras claras que definam o uso e os limites da propriedade intelectual, é difícil colocar isso em prática. Os países são muito distantes, as culturas são diferentes, a legislação é diferente; então, fica mais complicado colocar os acordos para funcionar. Se vou fazer negócio com quem não conheço, quero ter certeza de que as regras são claras.
DINHEIRO – As mudanças recentes referem-se apenas ao estabelecimento de um marco legal?
HASSON – Não. Isso faz parte de uma política de Estado para promover a exportação de tecnologia. Israel não é uma escolha óbvia, há países maiores e com mais vantagens competitivas. Por isso, temos de compensar nossa falta de recursos com uma grande abertura e uma grande proatividade na promoção comercial. Estamos abertos para negócios e, para reduzir os riscos dos nossos parceiros, estabelecemos esses marcos regulatórios. A regulamentação é importante, mas não é o único fator. Também é necessário garantir aos empresários que é seguro fazer negócios conosco. E, é claro, fazer promoção. Nós temos de, literalmente, sair de casa para vender.
Judeus orando junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém
DINHEIRO – Como isso funciona na prática?
HASSON – Agora, há um orçamento estatal e recursos estatais para a promoção das exportações de tecnologia. Por exemplo, nós realizamos eventos sistematicamente. Promovemos feiras, rodadas de negócio, visitas de delegações de empresários estrangeiros a Israel e também vamos visitar outros países. Outro ponto muito importante, e percebemos que ele faz uma enorme diferença, é que o governo disponibiliza bases de dados sobre as empresas israelenses para os interessados. Parece óbvio, mas, com mais informações disponíveis, atraímos mais pessoas que querem fazer negócios. A colaboração e a difusão de informações reduzem o risco de parte a parte. Nós também estabelecemos missões conjuntas de empresários, acadêmicos e autoridades, que viajam frequentemente. Não há alternativa, temos de ser ativos e dedicados na divulgação do que podemos oferecer. Esse é o único jeito de garantirmos nosso lugar no mundo para as próximas gerações. Estamos fazendo isso há 40 anos e vamos continuar. É a única maneira de garantirmos nossa importância econômica.
DINHEIRO – Como isso se aplica ao Brasil?
HASSON – O Brasil está na pequena lista de países que definimos como estratégicos, ao lado da Índia, da China e do Canadá. O País nos interessa muito por vários motivos. A economia brasileira pode oferecer algo que Israel nunca terá: escala. Além de o mercado no Brasil ser muito grande, o País é uma excelente porta de entrada para a América Latina, que é uma região que nos interessa muito. Depois, as duas economias são muito complementares, e não apenas devido aos produtos básicos brasileiros. A tecnologia brasileira também nos interessa.
DINHEIRO – É quase um consenso no País que um dos problemas da economia brasileira é que as empresas e o governo investem pouco em pesquisa e desenvolvimento. No que a tecnologia brasileira interessa a Israel?
HASSON – Há vários exemplos, mas vou citar apenas dois. A Petrobras é líder mundial em tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas e na exploração de gás. Não temos petróleo em nosso território, mas precisamos nos integrar a essa cadeia produtiva, e a experiência em petróleo da Petrobras nos interessa bastante. Outro exemplo é o da mineradora Vale, que é extremamente eficiente e que pode ser um parceiro muito interessante. Sem falar na Embraer, é claro, e nas inúmeras oportunidades do agronegócio. Evidentemente, fechar parcerias sempre é difícil. Não há muitas pessoas que conheçam os dois países e que possam servir de intermediários. Sem isso, como as companhias brasileiras podem descobrir oportunidades interessantes em Israel? Por isso, falamos com todo mundo. Em dois dias, tivemos encontros na Federação das Indústrias de São Paulo, na Universidade de São Paulo, na Fapesp e no Ministério do Desenvolvimento. É uma agenda corrida, mas vale a pena.
Plataforma de exploração de petróleo da Petrobras
DINHEIRO – O seu trabalho é divulgar a tecnologia israelense. Se o sr. fosse assessorar o governo brasileiro para fazer esse serviço, qual seria sua estratégia?
HASSON – Não tenho a pretensão de querer ensinar o Brasil a desenvolver sua tecnologia, mas posso falar um pouco de promoção. Vender tecnologia é muito mais complicado do que vender minério de ferro ou soja, porque comprador e vendedor precisam trabalhar juntos para colocar o que foi vendido para funcionar. Um processo como esse enfrenta barreiras de todos os tipos. As pessoas são diferentes, têm culturas diferentes, falam línguas diferentes, moram em países com fusos horários diferentes. O Brasil pode ser um grande exportador de tecnologia, se quiser. Como já citei, temos os exemplos da Petrobras, da Vale, da Embraer, do agronegócio. Se o Brasil definir que é importante vender a tecnologia brasileira para outros países, é preciso que ele transforme a divulgação internacional dessa tecnologia em uma política de estado, como é feito em Israel. Os governos mudam, mas as diretrizes de exportação de tecnologia continuam as mesmas. Há mudanças, claro. A aprovação desse novo marco legal, há dois anos, foi um grande avanço. Mas o espírito da nossa política de divulgação não muda.
DINHEIRO – O sr. veio anunciar um fundo de investimentos para start-ups israelenses. Qual é a meta de captação?
HASSON – A meta desse fundo é captar US$ 400 milhões de investidores institucionais brasileiros interessados na tecnologia israelense. Temos alguns bons exemplos de empresas incentivadas que nasceram em incubadoras e que, atualmente, não apenas são listadas nas bolsas internacionais como também fazem negócios com o Brasil. Posso citar dois exemplos. Um deles é uma empresa chamada El-Bit, que produz equipamentos de segurança e de vigilância, e outra é uma companhia farmacêutica chamada Protalix, que desenvolve medicamentos para uma doença genética, a síndrome de Gaucher. A Protalix foi autorizada pela Anvisa a vender seus produtos no Brasil em junho deste ano. Há algumas dezenas de empresas israelenses que podem seguir caminhos semelhantes, e queremos que os investidores brasileiros participem desse desenvolvimento.
Por Cláudio GRADILONE
Pesquisador da área de telecomunicações e empresário, Avi Hasson ocupa uma posição incomum para um servidor público de alto escalão. Ele é cientista-chefe do Ministério da Economia de Israel, com status de ministro. Seu trabalho é promover parcerias entre o florescente setor tecnológico israelense, que responde por 50% das exportações do País, e empresas, governos e universidades ao redor do mundo. Em uma visita-relâmpago ao Brasil, na qual veio captar recursos de investidores brasileiros para startups de Israel, Hasson conversou com a DINHEIRO sobre o que o mundo deve fazer para incrementar as exportações desse produto intangível, mas de alto valor agregado, que é a tecnologia. A seguir, os principais trechos da entrevista:
DINHEIRO – Por que um cientista no Ministério da Economia?
AVI HASSON – Isso vem das características específicas da economia israelense. Israel é um país com território pequeno, sem recursos naturais e com uma população de menos de oito milhões de pessoas. Não há muito espaço para expansão dos nossos mercados e não temos produtos primários para exportar. Assim, nos últimos 40 anos, tem sido uma política de Estado fomentar as exportações de produtos com alto valor agregado, e o que mais agrega valor é conhecimento, pesquisa, tecnologia. Daí a importância da pesquisa científica em nossa economia.
DINHEIRO – Qual é o seu trabalho?
HASSON – Procurar parcerias internacionais em diversos níveis, tanto empresariais quanto com governos e universidades. Nossa política de Estado tem sido procurar conectar o que chamamos de ecossistema econômico israelense – que inclui investidores, empresas e a universidade – ao mercado global. Esse trabalho tem de ser profundo e contínuo. Exportar tecnologia é muito mais difícil do que exportar matérias-primas ou mesmo produtos acabados.
DINHEIRO – Por quê?
HASSON – Quando você exporta minério de ferro, madeira, calçados ou vinho, o consumidor sabe exatamente o que está comprando e o produto se encerra nele mesmo. Só isso já é uma enorme barreira aos negócios tradicionais, imagine, então, quando se negocia alguma coisa tão intangível quanto a tecnologia. Por isso, há cerca de dois anos, percebemos que nossa política de exportações de tecnologia tinha de avançar em diversos aspectos se quiséssemos vender nosso conhecimento.
DINHEIRO – O sr. poderia citar alguns exemplos?
HASSON – Há muito tempo procuramos fechar parcerias. O que mudou de dois anos para cá é que, agora, nós temos um marco legal que sustenta os acordos fechados com entidades estrangeiras. Isso facilita enormemente o processo. Muitas vezes você se reúne com uma empresa e oferece uma parceria que interessa ao empresário. Ele descobre que Israel é um bom lugar para fazer negócio, mas, sem regras claras que definam o uso e os limites da propriedade intelectual, é difícil colocar isso em prática. Os países são muito distantes, as culturas são diferentes, a legislação é diferente; então, fica mais complicado colocar os acordos para funcionar. Se vou fazer negócio com quem não conheço, quero ter certeza de que as regras são claras.
DINHEIRO – As mudanças recentes referem-se apenas ao estabelecimento de um marco legal?
HASSON – Não. Isso faz parte de uma política de Estado para promover a exportação de tecnologia. Israel não é uma escolha óbvia, há países maiores e com mais vantagens competitivas. Por isso, temos de compensar nossa falta de recursos com uma grande abertura e uma grande proatividade na promoção comercial. Estamos abertos para negócios e, para reduzir os riscos dos nossos parceiros, estabelecemos esses marcos regulatórios. A regulamentação é importante, mas não é o único fator. Também é necessário garantir aos empresários que é seguro fazer negócios conosco. E, é claro, fazer promoção. Nós temos de, literalmente, sair de casa para vender.

Judeus orando junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém
DINHEIRO – Como isso funciona na prática?
HASSON – Agora, há um orçamento estatal e recursos estatais para a promoção das exportações de tecnologia. Por exemplo, nós realizamos eventos sistematicamente. Promovemos feiras, rodadas de negócio, visitas de delegações de empresários estrangeiros a Israel e também vamos visitar outros países. Outro ponto muito importante, e percebemos que ele faz uma enorme diferença, é que o governo disponibiliza bases de dados sobre as empresas israelenses para os interessados. Parece óbvio, mas, com mais informações disponíveis, atraímos mais pessoas que querem fazer negócios. A colaboração e a difusão de informações reduzem o risco de parte a parte. Nós também estabelecemos missões conjuntas de empresários, acadêmicos e autoridades, que viajam frequentemente. Não há alternativa, temos de ser ativos e dedicados na divulgação do que podemos oferecer. Esse é o único jeito de garantirmos nosso lugar no mundo para as próximas gerações. Estamos fazendo isso há 40 anos e vamos continuar. É a única maneira de garantirmos nossa importância econômica.
DINHEIRO – Como isso se aplica ao Brasil?
HASSON – O Brasil está na pequena lista de países que definimos como estratégicos, ao lado da Índia, da China e do Canadá. O País nos interessa muito por vários motivos. A economia brasileira pode oferecer algo que Israel nunca terá: escala. Além de o mercado no Brasil ser muito grande, o País é uma excelente porta de entrada para a América Latina, que é uma região que nos interessa muito. Depois, as duas economias são muito complementares, e não apenas devido aos produtos básicos brasileiros. A tecnologia brasileira também nos interessa.
DINHEIRO – É quase um consenso no País que um dos problemas da economia brasileira é que as empresas e o governo investem pouco em pesquisa e desenvolvimento. No que a tecnologia brasileira interessa a Israel?
HASSON – Há vários exemplos, mas vou citar apenas dois. A Petrobras é líder mundial em tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas e na exploração de gás. Não temos petróleo em nosso território, mas precisamos nos integrar a essa cadeia produtiva, e a experiência em petróleo da Petrobras nos interessa bastante. Outro exemplo é o da mineradora Vale, que é extremamente eficiente e que pode ser um parceiro muito interessante. Sem falar na Embraer, é claro, e nas inúmeras oportunidades do agronegócio. Evidentemente, fechar parcerias sempre é difícil. Não há muitas pessoas que conheçam os dois países e que possam servir de intermediários. Sem isso, como as companhias brasileiras podem descobrir oportunidades interessantes em Israel? Por isso, falamos com todo mundo. Em dois dias, tivemos encontros na Federação das Indústrias de São Paulo, na Universidade de São Paulo, na Fapesp e no Ministério do Desenvolvimento. É uma agenda corrida, mas vale a pena.

Plataforma de exploração de petróleo da Petrobras
DINHEIRO – O seu trabalho é divulgar a tecnologia israelense. Se o sr. fosse assessorar o governo brasileiro para fazer esse serviço, qual seria sua estratégia?
HASSON – Não tenho a pretensão de querer ensinar o Brasil a desenvolver sua tecnologia, mas posso falar um pouco de promoção. Vender tecnologia é muito mais complicado do que vender minério de ferro ou soja, porque comprador e vendedor precisam trabalhar juntos para colocar o que foi vendido para funcionar. Um processo como esse enfrenta barreiras de todos os tipos. As pessoas são diferentes, têm culturas diferentes, falam línguas diferentes, moram em países com fusos horários diferentes. O Brasil pode ser um grande exportador de tecnologia, se quiser. Como já citei, temos os exemplos da Petrobras, da Vale, da Embraer, do agronegócio. Se o Brasil definir que é importante vender a tecnologia brasileira para outros países, é preciso que ele transforme a divulgação internacional dessa tecnologia em uma política de estado, como é feito em Israel. Os governos mudam, mas as diretrizes de exportação de tecnologia continuam as mesmas. Há mudanças, claro. A aprovação desse novo marco legal, há dois anos, foi um grande avanço. Mas o espírito da nossa política de divulgação não muda.
DINHEIRO – O sr. veio anunciar um fundo de investimentos para start-ups israelenses. Qual é a meta de captação?
HASSON – A meta desse fundo é captar US$ 400 milhões de investidores institucionais brasileiros interessados na tecnologia israelense. Temos alguns bons exemplos de empresas incentivadas que nasceram em incubadoras e que, atualmente, não apenas são listadas nas bolsas internacionais como também fazem negócios com o Brasil. Posso citar dois exemplos. Um deles é uma empresa chamada El-Bit, que produz equipamentos de segurança e de vigilância, e outra é uma companhia farmacêutica chamada Protalix, que desenvolve medicamentos para uma doença genética, a síndrome de Gaucher. A Protalix foi autorizada pela Anvisa a vender seus produtos no Brasil em junho deste ano. Há algumas dezenas de empresas israelenses que podem seguir caminhos semelhantes, e queremos que os investidores brasileiros participem desse desenvolvimento.
Senado discute pagamentos de prêmios da loteria

O pagamento de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal pode ter regras específicas. De acordo com texto aprovado nesta quarta-feira (27) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o pagamento vai depender da comprovação da origem do recurso usado na aposta pelo sacador; consulta prévia do gerente ao Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) para liberação do prêmio e condicionamento do saque à identificação do ganhador. Além disso, a proposta prevê a manutenção de um banco de dados sobre os ganhadores pelo período de um ano, pela Caixa.
Segundo o autor da proposta, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), a regulamentação foi motivada após informações do Coaf que apontavam a existência de ganhadores premiados centenas de vezes na loteria. A informação levantou suspeita de uso das premiações pagas pela CEF para lavagem de dinheiro.
O projeto segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde recebe decisão terminativa.
Salário mínimo: € 8,50 para a dignidade
Alemanha recebe um salário mínimo geral. O movimento é muito atrasada e correta. Para os consumidores agora deve ser muito mais caro - mas vale a pena a dignidade humana.Barbeiro (foto de arquivo): corte de cabelo pode custar mais no futuro
Trabalhadores alemães voltar a dignidade que os levou a Agenda 2010. O salário mínimo está chegando - e com ele a meio caminho trabalho remunerado razoável para todos os funcionários.
Ironicamente, para o décimo aniversário do programa de reformas com é o seu efeito colateral pior espero um fim: o dumping salarial. O mais tardar até 2017 8,50 EUR merecem a hora a cada trabalhador, a coalizão da decisão CDU eo SPD. Prazo é, finalmente, com salários exorbitantes no valor de quatro ou cinco euros. Conclusão é, então, também com a mão de obra barata subsidiada pelo Estado, o que levou a um boom de Aufstockern. Então, as pessoas que vão embora (em tempo integral) trabalham, mas ainda tem que correr para o escritório para ser capaz de viver. Em nível Hartz.Claro que o lobby empresarial e alguns economistas de mercado gostam de chorar agora. Fala-se de um desastre econômico que custaria o emprego eo crescimento. Mas, na verdade, teve a companhia por meses, se não anos o tempo para se preparar para o salário mínimo. Ficou claro que ele acabaria por também se aplicam na Alemanha. Como um longo tempo na maioria dos outros países da UE. Mesmo a competitividade alemão que você tem que se preocupar: salários significativamente maiores são geralmente em linha reta nas indústrias orientadas para a exportação já pagos. E a grande coalizão, esperamos ser inteligente o suficiente para excluir aprendizes e estagiários do regulamento salário mínimo.
Dois anos continuam a ser os setores em que já vê são salário mínimo ou salário mini-União ajustar ao novo limite inferior. Até então, os contratos antigos ainda são válidos. Em 2017, haverá também algumas rodadas salariais. Real até agora são 8,50 € por isso é ainda menos por uma hora de trabalho por mãos humanas, como eles são hoje. Somando a isso, de um corpo cheio de altura, se trata de cerca de 1400 euros.Mente Gross você. Vida de luxo parece diferente.
Não é de admirar, então, que nas pesquisas antes da eleição a maioria dos alemães pediram um salário mínimo legal. A política é o desejo de agora.
Quem tem mais dinheiro, há também
Mas agora os cidadãos devem exercer a sua decisão também. Por que espera que o trabalho é bem pago, também deve estar preparado para alguns preços mais elevados e aceitá-lo. É possível que o cabeleireiro logo custar alguns euros a mais. O mesmo se aplica, se possível, para a libra de carne moída no balcão de açougueiro ou buquê de flores na loja na esquina da rua.O preço mais elevado para os consumidores, não só será recompensado com uma boa consciência para o futuro melhor pagador cabeleireiro ou matadouro pessoal. Ela também serve para fortalecer a economia alemã.Porque: Quem tem mais dinheiro, há também. Isto é especialmente verdadeiro para os de baixa renda, principalmente verkonsumieren cada euro adicional de imediato - porque simplesmente nada para salvar.
Grã-Bretanha e outros países da UE têm mostrado como um trabalho salário mínimo. Não custa todos os trabalhos, mas ele fortalece o consumo interno - e, portanto, ser apreciado por empresas britânicas.Mas no final, não são apenas os empregadores e os empregados afetados. Além disso, o consumidor deve dividir o salário mínimo. Caso contrário, o trabalho digno não tem chance.
Dois anos continuam a ser os setores em que já vê são salário mínimo ou salário mini-União ajustar ao novo limite inferior. Até então, os contratos antigos ainda são válidos. Em 2017, haverá também algumas rodadas salariais. Real até agora são 8,50 € por isso é ainda menos por uma hora de trabalho por mãos humanas, como eles são hoje. Somando a isso, de um corpo cheio de altura, se trata de cerca de 1400 euros.Mente Gross você. Vida de luxo parece diferente.
Não é de admirar, então, que nas pesquisas antes da eleição a maioria dos alemães pediram um salário mínimo legal. A política é o desejo de agora.
Quem tem mais dinheiro, há também
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Grã-Bretanha e outros países da UE têm mostrado como um trabalho salário mínimo. Não custa todos os trabalhos, mas ele fortalece o consumo interno - e, portanto, ser apreciado por empresas britânicas.Mas no final, não são apenas os empregadores e os empregados afetados. Além disso, o consumidor deve dividir o salário mínimo. Caso contrário, o trabalho digno não tem chance.
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